Sempre fui de bem com a vida...

Gigi Antonelli... Linda como sempre...

Piscianas sabem que as coisas vêm e vão. Giovanna Antonelli, 32 anos, é quem puxa essa definição. A atriz está de roupão e comendo uma barrinha de proteína. ''... essa é toda orgânica...'', ela conta e acrescenta que sua (ótima) forma vem à custa de boxe, em um ringue que tem em casa, no Rio de Janeiro. São 9:45hs, em São Paulo, em um hotel, enquanto faz um babyliss para um evento da Dior responde nossas perguntas. A voz é grave, ela é linda e alegre.

Minha aparência ''Não tenho preocupações em me manter jovem. Quando não me sinto tão preguiçosa, uso cremes. Ginástica? Não. Eu tenho um ringue de boxe em casa, extravaso, gasto energia. Pietro adora fazer aulas comigo. Como foi na época da gravidez? Engordei 20 quilos, mas por uma boa causa. Recuperei a forma depois de um ano. Peguei um personal e fiz dieta com uma nutricionista (...) Fumar? Ai, eu parei, voltei e parei. Já reduzi pela metade. É difícil manter a rotina com tanto trabalho: acabei Sete Pecados, fiz o filme Budapeste, depois The Heartbreaker e comecei a gravar a próxima novela das 7, Três Irmãs. Eu nem tive férias.''.

Amor para toda a vida ''Acho bem difícil. Hoje as pessoas são menos tolerantes, menos pacientes. Acredito que possa acontecer o 'para toda a vida' se as duas partes se acertarem, cada um de um jeito. Mas eu acredito, sim, no amor! (...) Eu não me permito ficar infeliz... Sou muito objetiva. Tenho de ser muuuuuiiiito feliz!

Ah, a ''fidelidade'' masculina... ''Sim, fidelidade é importante. Mas acho que o homem tem menos problemas com a fidelidade que a mulher. Na maioria dos casos, quando a mulher é infiel foi porque se apaixonou loucamente e vai largar tudo para trás por causa desse amor. O homem não, consegue ir lá, trair e ficar incrível com a familinha dele (risos). É difícil a gente confiar neles hoje, né (rindo)? É complicado. E ainda tem dez mulheres para cada homem...''.

Pietro... ''A gente se curte muito. Onde eu vou, ele vai comigo. Ele está acostumado a viajar desde pequenininho e é superparceiro, nem parece que é uma criança. Eu vou na minha intuição e não escuto ninguém na educação dele. Agora, se ele vai chupar chupeta até os 5 anos, é um problema dele. Eu chupei até os 7. Ele entende absolutamente meu trabalho e minhas viagens. Nunco saí de casa com ele chorando. Pietro é uma criança de 3 anos feliz e independente, bem resolvida. Sim, eu tenho um staff para cuidar dele (risos)! Ele nunca fica em casa sozinho. São cinco pessoas que trabalham na minha casa (a cozinheira, a babá, o secretário, o caseiro, o jardineiro), fora minha mãe e minha avó, que vão para lá quando eu não estou. Eu sou neurótica, saio de casa e fico repetindo: 'Gente, cuidem do meu bichinho' (risos). Não dá nem tempo de acontecer nada, sou completamente controladora...''.

''... eu acho o Pietro a cara do pai, ele é muito parecido com o ele. Mas, quando abre um sorrisão, com aquela boca grandona, é uma coisa muito minha. O olhar dele também. Algumas manias, ora parece com o pai, ora parece comigo. Minha mãe fala que ele tem um jeito de falar que é meu. Ele me imita: 'Eta! Meu Deus do céu! Caraca!' Ele pega essas coisas minhas com a mesma ênfase e fica engraçadíssimo naquele cotoquinho. É hilário. Um fofo!...''.

É isso aii...

Beeeeijosss..

Wil

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Por Jacyara Azevedo

Fotos Marcos Rosa

Colaboração Aline Salcedo e Gisele Cassus

fonte: www.contigo.com.br